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ORIENTAÇÃO

Você irá encontrar as terapias e os passos de superação no livro que publicamos, intitulado: APRENDA A VIVER SEM DEPRESSÃO  e poderá comprá-lo no endereço: 

https://www.amazom.com/author/ivonemedeirosdoamaral

Os preços baixaram bastante, para que os leitores possam ter possibilidade de aquisição.

QUANDO A NÉVOA ENEBRIA A NOSSA VIDA, é o mesmo conteúdo diversificado do livro Aprenda a Viver sem Depressão.

1ª PÁGINA

Blog dos 
Educadores Religgaristas



Criamos este blog, por que achamos importante procurar ajudar a pessoas que sofrem depressão e que muitas vezes ficam sem saber como agir ou o que fazer para melhorar este sofrimento e resgatar o seu estado de equilíbrio.



 Com este blog também pretendemos trabalhar melhor este assunto. Publicar novas matérias ou fazer as atualizações necessárias, visto que o blog nos proporciona maior flexibilidade.



Postaremos aqui todos os nossos estudos de psicoteologia a respeito da depressão da alma.

Cada página deste blog é uma terapia da alma que no final irá levar você a um renascimento.

Não aconselhamos outras técnicas. Existe muita especulação nesta área e outras técnicas alternativas que não possuem comprovação científica, que só servem para exacerbar e aprofundar as doenças da alma. 

Renascimento significa apenas uma profunda mudança na maneira de ser, sentir, reagir e agir da pessoa. E para isto não existe mistério. A pessoa só consegue passar por um renascimento se estiver consciente de si mesma e quiser aprender a arte de viver o dia a dia  e resolver seus problemas com conhecimento de causa ou o porquê das coisas e seus verdadeiros motivos. 

Todas as pessoas maiores e conscientes possuem liberdade de opção e são responsáveis pelas suas escolhas. Mas fica aqui o nosso alerta.

Se a pessoa não estiver em situação de fazer esta terapia sozinha, pode ter alguém que leia, explique para ela e a ajude a superar os passos da terapia.   

ESTA TERAPIA SÓ SERVE PARA A DEPRESSÃO?
Serve também para adquirir conhecimento sobre a vida, para melhorar o estresse, se reeducar, adquirir qualidade de vida, bons relacionamentos, paz e bem-estar.

DEVO PAGAR PELAS TERAPIAS?
Confiamos na sua consciência. Estes estudos nos custaram alguns anos de despesas financeiras, disponibilidade de tempo, pesquisas e muita caminhada para chegarmos a evoluir até a estas postagens. Por tudo isto, se você possui um poder financeiro e entende que deve nos ajudar, poderá depositar a quantia que quiser na conta, mesmo que seja um real e nem precisa avisar que fez o depósito:

Ivone Medeiros do Amaral, CAIXA, agência 0376 conta 000.810.658.405-2


 
COMO FAZER AS TERAPIAS?
Basta abrir a primeira página e lê-la várias vezes até compreender bem o conteúdo. Depois, durante alguns dias fique colocando o que leu, em prática na sua vida. Quando sentir que incorporou a terapia, abra a outra página e faça o mesmo processo. No final das vinte terapias, você vai sentir que renasceu.


OUTROS ENDEREÇOS DOS  EDUCADORES RELIGGARISTAS:                                    

 www.edunovostempos.blogspot.com

 WWW.estudodeceliacos.blogspot.com

                                        

E.mail:       religgare@gmail.com

                                       

 

SINDROME DE BURNOUT

SÍNDROME DE BURNOUT                                                  Uma doença social

O avanço da tecnologia, o aumento da produtividade, a exigência cada vez maior da lucratividade para levar ao poder aquisitivo capaz de satisfazer as exigências do mercado que cada vez mais se impõe à necessidade de facilitação da vida humana, serve antes de tudo, para desorganizar a sociedade, trazendo conseqüências graves como o aumento da produção do lixo e a degradação física e psíquica do ser humano, instalando a insegurança e doenças como a depressão orgânica, a depressão da alma e entre outras a síndrome de Burnout.

A síndrome de Burnout é resultante do impacto social da indústria e do comercio à saúde do trabalhador, assim como uma alimentação cada vez mais agrotóxica e modificada. Caracteriza-se por astenia muscular, tonturas, inapetência, palpitação e três expressões do sofrimento psíquico que são o cansaço emocional, a despersonalização  e  a baixa realização pessoal. É o estresse ocupacional que pode fazer com que o organismo desenvolva doenças mais graves como as do tipo degenerativo. Todo este quadro entretanto, afeta as funções glandulares como as do cérebro, do fígado, da pituitária, da tiróide e do pâncreas entre outras.

O grave problema está no fato de que o paciente vem dos postos de saúde com um receituário farto, divergente e diverso (um remédio para cada sintoma) que só alivia as disfunções, ativando outras funções irregulares, onerando o governo e secando ainda mais o bolso já murcho dos trabalhadores, sem a menor necessidade.

Sabe-se que nos próximos anos o número crescente de afetados pela síndrome de Burnout,  irá crescer tanto que a produção irá despencar  devido a disfuncionalidade dos trabalhadores. Aí, tudo aquilo a que alguns repórteres noticiam politicamente como inflação, deflação, desabastecimento, queda na produção, desemprego e tudo o mais que aquece os jornais e arrefecem a cabeça do povo que não tem conhecimento nem consciência crítica, passa a ser drama político, quando o social é que é dramático.

 Mas, se assim é a previsão de um futuro em que os países do mundo irão passar por crises de paralisação quase que geral, por que é que hoje a visão política e social dos empresários, dos trabalhadores, do País  e das pessoas físicas é tão decadente quanto a síndrome e a mentalidade do povo?

Ora, e daí? Alguém ainda hoje sabe o que é qualidade de vida?

Parece que qualidade de vida para o cidadão de hoje nada mais é do que ralar e ralar e ralar para obter um BEM qualquer que possa ilustrar o quanto ele está bem de vida. Ou então, ralar, ralar, ralar e ralar, se expor aos perigos do dia a dia para mostrar que é bom funcionário e não desmerecer a política de trabalho da empresa. Mas que ainda assim não é reconhecido. Isto, sem mencionar a desigualdade dos salários, o patronicismo que ainda existe em pleno século XXI e a oneração popular dos impostos  como era no tempo do Império Romano.

É urgentemente necessário que haja uma conscientização geral e que todos não digam:   “amanhã pensaremos no assunto”. Mas que também não hajam reivindicações desonestas.

Os trabalhadores afetados geralmente são aqueles que enfrentam uma linha de produção, os que têm um trabalho estressante como os professores e todos aqueles que vivem sob tensão embora alguns até façam o que gostam de fazer, como são os atletas e todos aqueles que trabalham com o público como os agentes de turismo e tantos outros. Não existe um estudo sobre os principais afetados.

Entretanto, para salvar  resumidamente  o futuro da humanidade tem havido propostas de leis que vão desde a educação para a vida até à educação consciente e inclusiva da creche à universidade  e a regulamentação das várias especialidades de trabalho:

1.       Uma lei que imponha um esquema de horário rígido com intervalos de descontração, ambientação e folga obrigatória de dois dias por semana.

2.       Responsabilidade dos patrões nas atividades que requeiram deslocamento ou viajem dos funcionários.

3.       Cursos de educação no trabalho como projeto admissional de cada empresa, inclusive para os professores e atletas, independentemente da função a desempenhar.

4.       Saúde ocupacional, psíquica e empresarial.

5.       Sistema de inclusão dos funcionários.

6.       Alimentação adequada.

A síndrome de Burnout é um transtorno adaptativo crônico que também é conhecida por  síndrome de overtraining.

A  síndrome de overtraining também se caracteriza pelo medo de perder alguma coisa. O medo de perder o campeonato, o emprego, a família ou a vida. A insegurança de ser assaltado ou de deixar de prover o pão nosso de cada dia. O medo de perder o poder, que caracteriza outra síndrome associada que é a síndrome do poder, que leva à corrupção e aos sintomas característicos do overtraining.

Voltamos a dizer que é preciso investir na educação familiar, na educação religiosa e moral e na formação profissional dos jovens.

O sistema de punição legal no Brasil é inadequado. Humanamente se sabe que quanto maior e mais brutal é a punição, mais o número de marginais aumenta e cresce assustadoramente a incidência de crimes hediondos. Isto por que a psique de um marginal produz necessidade e prazer de acordo com o tamanho do desafio.

Solução? Sim, solução!

Mas uma solução geral:   modificando a sociedade através de uma reviravolta em todos os setores da vida. Esta vida que diariamente mostra nas telas da TV as cenas dramáticas que se desenrolam nos palcos do dia a dia.

O QUE É DOENÇA

O que é doença?

É  o desequilíbrio físico, mental ou emocional do ser vivo unitário ou grupal. 

Doenças da alma
São decorrentes de uma determinada forma de pensar quando desse modo desequilibra a forma de reagir e agir.
Existe muita especulação e pesquisas objetivas sérias para o tratamento destas doenças. Mas convenhamos que o tratamento correto deve ser feito através da própria alma.

Segundo a homeopatia e a teologia, a doença se instala no ser humano pelo mau pensar.

O que causa o desequilíbrio, chama-se “miasma” (motivo) que leva ao mau pensar. O mau pensar é o principal vetor mas, geralmente outros vetores secundários vão se instalando  e causando decorrências ou conseqüencias do mau pensar. 

Exemplos:  Alguém foi atropelado por que pensou mal na hora de atravessar a rua e as decorrências foram  fraturas,  luxações,  hemorragias e outras coisas mais.

Alguém sofreu um enfarte por que não soube administrar os fatos, a vida e sobrecarregou o músculo cardíaco.

Alguém se contagiou por que não tomou a atitude certa na hora certa.

Nestes exemplos, o miasma pode ser o desleixe ou a gula ou  a tensão emocional no  trabalho ou a sobrecarga física ou a preguiça ou traumas psíquicos ou a má educação, ou a pressa ou o abuso de confiança que levou ao vetor “atitude errada” ou atitude miasmática.

A guerra também é uma doença social (grupal) por que constitui um mal da humanidade pela forma de pensar egoísta e desumana de alguns líderes e o seguimento de algumas pessoas ou grupo psico-socialmente dependente.

As epidemias e as pandemias também constituem doenças sociais pela falta de condições e de saneamento e de ensinamento.

O mal que alguém  deseja às outras pessoas, sempre retorna a este alguém através do miasma “ódio” que emocionalmente está instalado na pessoa que deseja o mal.  

O miasma emocional cresce dentro da  alma e vai contaminando o ego; causando angústia  que leva ao vetor da violência  ou ao vetor de atitudes erradas ou ainda ao vetor da tristeza profunda que pode causar a doença  conhecida como depressão.     

                                                                                                                                                                                                                              

OUTRAS CONSIDERAÇÕES.  A Teologia e a Homeopatia nos ensinam que os problemas na vida, veem do fato de que depois que o ser humano perdeu o Paraíso, vive a busca incessante da volta ao Paraíso perdido. Nesta busca, acaba encontrando obstáculos e ilusões de falsas verdades; quer por  força de um engano, quer por falta de conhecimento; que o levam a pensar mal e tomar outros caminhos errados. Neste erro, o caminho lhe é estranho e ele acaba por entrar em sofrimento, adoece, e a sua cura depende dele mesmo. 

O processo para a cura é o reconhecimento do erro e a disposição adquirida para voltar ao caminho certo. A cura se dá quando a pessoa entra no caminho certo. A manutenção da saúde se faz trilhando sempre o caminho certo que leva ao Paraíso. O remédio homeopático único que é dado ao paciente, é sempre o similar personalizado do paciente de quando ele estava no caminho normal, para que ele possa ser induzido a voltar à sua normalidade.

Em psicologia  se entende que  “o Paraíso” é a felicidade ou o desejo inconsciente da felicidade que o ser humano tem. O caminho errado é tomado pela tendência que a pessoa tem de fugir à dor e por isso acaba tomando decisões e escolhas erradas, achando que assim vai ser feliz até se dar conta de que vive uma ilusão ou falsa felicidade, atormentando-se e sofrendo.

Sabemos que também há pessoas que sofrem ou se iludem adotando pseudo-filosofias para uma vida onde o sofrimento é a principal opção. Por isso, geralmente são os  mais predispostos às doenças da alma. Estes sofrimentos costumam ter como  base a pressão social, como sendo as exclusões, as discriminações, a luta pela sobrevivência e ainda os modismos mundanos e o alpinismo social.

Para que a pessoa reconheça o erro e crie disposição para voltar ao caminho certo:

·         A Teologia recomenda o Evangelho ou a Palavra de Deus ou o ensinamento de Jesus Cristo.
·         A Homeopatia recomenda o remédio chamado Simílimum.
·     A Psicologia recomenda a psicanálise construtivista e não a moderna psicanálise conformista ou de aceitação.
·         A Medicina recomenda o tratamento dos sintomas psiquiátricos e das decorrências físicas.

·    *  Hoje, as terapias mais recomendadas para pacientes com sintomas mais severos são a Psicossomática e a Bioterapia Psicoteológica que educa a pessoa fazendo-a compreender a arte de viver e passar a trilhar o caminho certo de maneira natural  no seu dia a dia. A Psicoteologia ensina a verdadeira cultura humana; o conhecimento que eleva a alma e a viver com equilíbrio.
      A Psicossomática trabalha a interação  alma x corpo ou seja, Psi x soma. Entende-se que a alma comanda o corpo e por isso, é claro, o corpo não vive sem a alma. A Terapia psicossomática educa a alma através da indução de imagens mentais que possuem a capacidade de modificar as imagens residuais que existem no paciente e que estão causando nele, as alterações somáticas.
      IMAGENS RESIDUAIS são as fixadas na mente através do aprendizado, da educação, do entendimento da vida; que determinam a qualidade emocional e reacional da pessoa. Quando estas imagens se tornam conflitantes com a alma inata, começam a gerar sintomas físicos alterados, ou seja, passam a constituir doença. Um exemplo disto são as pessoas que exercem profissões para as quais não possuem vocação.